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Usuários não sabem diferenciar notebook de netbook, diz pesquisa

Deu no IDG Now!

Estudo do NPD mostra que 60% dos compradores de netbooks achavam que recursos seriam os mesmos dos laptops e estão insatisfeitos.

A maioria dos consumidores não sabe a diferença entre notebook e netbook. Esse é o resultado de um estudo do NPD Group, uma empresa especializada em pesquisa de mercado, que entrevistou 600 pessoas que adquiriram um netbook entre 27 de abril e 4 de maio deste ano nos Estados Unidos.

Netbooks são laptops ultraportáteis - mais leves e mais finos - voltados essencialmente para aplicativos de produtividade e navegação na web. Geralmente com a configuração mais básica, o netbook é direcionado a ser o PC secundário, usado pelos usuários que precisam de maior mobilidade.

Cerca de 60% dos entrevistados achavam que os netbooks que iriam comprar teriam as mesmas funcionalidades de um notebook.

Essa confusão vem junto com a insatisfação: apenas 58% dos consumidores que compraram um netbook em vez de notebook disseram que estão satisfeitos com sua compra - comparados a 70% entre os que planejavam comprar um netbook desde o princípio.

O aspecto de portabilidade é o que mais agrada aos compradores: 60% deles disseram que essa foi a principal razão por terem comprado um netbook. No entanto, a mesma porcentagem afirma que nunca saiu de casa com o equipamento.

Segundo os analistas do NPD, os fabricantes e revendedores não podem colocar muita ênfase no fato de as capacidades do netbook serem iguais ou semelhantes às do PC ou tentar convencer os consumidores de que o ultraportátil pode substituir um notebook.

Para que os usuários comprem exatamente o que querem, é necessário que eles saibam que o netbook é uma espécie de complemento para o PC, porém com a vantagem da mobilidade, esclareceu a companhia.

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Vírus de computador: o que são e como agem.

Introdução

Os vírus consistem em pequenos programas criados para causar algum dano ao computador infectado, seja apagando dados, seja capturando informações, seja alterando o funcionamento normal da máquina. Os usuários dos sistemas operacionais Windows são vítimas quase que exclusivas de vírus, já que os sistemas da Microsoft são largamente usados no mundo todo. Existem vírus para sistemas operacionais Mac e os baseados em Unix, mas estes são extremamente raros e costumam ser bastante limitados. Esses "programas maliciosos" receberam o nome vírus porque possuem a característica de se multiplicar facilmente, assim como ocorre com os vírus reais, ou seja, os vírus biológicos. Eles se disseminam ou agem por meio de falhas ou limitações de determinados programas, se espalhando como em uma infecção. Um exemplo disso, são os vírus que se espalham através da lista de contatos do cliente de e-mail do usuário. Veja nas próximas linhas os tipos de vírus existentes e algumas informações adicionais.

Como os vírus agem

Os primeiros vírus foram criados através de linguagens como Assembly e C. Nos dias de hoje, os vírus podem ser criados de maneira muito mais simples, podendo, inclusive, serem desenvolvidos através de scripts e de funções de macro de determinados programas.

Para contaminarem os computadores, os vírus antigamente usavam disquetes ou arquivos infectados. Hoje, os vírus podem atingir em poucos minutos milhares de computadores em todo mundo. Isso tudo graças à Internet. O método de propagação mais comum é o uso de e-mails, onde o vírus usa um texto que tenta convencer o internauta a clicar no arquivo em anexo. É nesse anexo que se encontra o vírus. Os meios de convencimento são muitos e costumam ser bastante criativos. O e-mail (e até o campo assunto da mensagem) costuma ter textos que despertam a curiosidade do internauta. Muitos exploram assuntos eróticos ou abordam questões atuais. Alguns vírus podem até usar um remetente falso, fazendo o destinatário do e-mail acreditar que trata-se de uma mensagem verdadeira. Muitos internautas costumam identificar e-mails de vírus, mas os criadores destas "pragas digitais" podem usar artifícios inéditos que não poupam nem o usuário mais experiente.

Ainda, há os vírus que exploram falhas de programação de determinados softwares. Algumas falhas são tão graves que podem permitir a contaminação automática do computador, sem que o usuário perceba. Outros vírus costumam se propagar através de compartilhamento de recursos, como aqueles que inserem arquivos em pastas de programa P2P (softwares desse tipo permitem o compartilhamento de arquivos entre internautas ou usuários de uma mesma rede de computadores).

Após ter contaminado o computador, o vírus passa então a executar suas tarefas, que podem ser dos mais diversos tipos, desde a simples execução de um programa até a destruição total do sistema operacional. A maioria dos vírus tem como primeira atividade a tentativa de propagação para outros computadores.

Mitos

É importante desmentir alguns mitos: eventos que não executam o programa que contém o vírus "colado" não irão acioná-lo. Assim, se um programa contaminado for salvo em um HD ou disquete , isso não vai acionar o ataque do vírus. Por isso, se o evento que ativa o vírus não for acionado nunca pelo usuário, o vírus ficará "adormecido" até o dia em que o programa for executado.

Outra coisa que deve ser desmentida é a crença de que os vírus podem danificar o hardware do computador. Os vírus são softwares e portanto não há como eles queimarem ou quebrarem dispositivos do computador. De certo, existem vírus que apagam o BIOS da placa-mãe, deixando-a sem capacidade para ser usada, dando a impressão de que foi quebrada. No entanto, com equipamentos usado em laboratórios ou com softwares especiais, é possível recuperar o BIOS e aí se constatará que a placa-mãe está com seus componentes de hardware como estavam antes do ataque. Os BIOS atuais estão melhor protegidos deste perigo e são mais facilmente recuperáveis em casos de problemas.

Outros tipos de pragas

Existe uma variedade de programas maliciosos, chamadas de "pragas digitais", que não são exatamente vírus. A definição do que a praga é ou não é depende de suas ações e formas de contaminação.


Cavalo-de-tróia

Cavalos-de-tróia (trojans) são um tipo de praga digital que, basicamente, permitem acesso remoto ao computador após a infecção. Os cavalos-de-tróia podem ter outras funcionalidades, como captura de dados do usuário e execução de instruções presentes em scripts. Entre tais instruções, podem haver ordens para apagar arquivos, destruir aplicativos, entre outros.

Quando um cavalo-de-tróia permite acesso ao computador, o que ocorre é que a praga passa a utilizar portas TCP e de alguma maneira informa a seu criador a "disponibilidade" daquele computador. Ainda, a praga pode se conectar a servidores e executar instruções que estejam disponíveis no momento do acesso.

Worm

Os worms (vermes) podem ser interpretados como um tipo de vírus mais inteligente que os demais. A principal diferença entre eles está na forma de propagação: os worms podem se propagar rapidamente para outros computadores, seja pela Internet, seja por meio de uma rede local. Geralmente, a contaminação ocorre de maneira discreta e o usuário só nota o problema quando o computador apresenta alguma anormalidade. O que faz destes vírus inteligentesé a gama de possibilidades de propagação. O worm pode capturar endereços de e-mail em arquivos do usuário, usar serviços de SMTP (sistema de envio de e-mails) próprios ou qualquer outro meio que permita a contaminação de computadores (normalmente milhares) em pouco tempo.

Spywares, keyloggers e hijackers

Os keyloggers são pequenos aplicativos que podem vir embutidos em vírus, spywares ou softwares suspeitos, destinados a capturar tudo o que é digitado no teclado. O objetivo principal, nestes casos, é capturar senhas.

Hijackers são programas ou scripts que "sequestram" navegadores de Internet, principalmente o Internet Explorer. Quando isso ocorre, o hijacker altera a página inicial do browser e impede o usuário de mudá-la, exibe propagandas em pop-ups ou janelas novas, instala barras de ferramentas no navegador e podem impedir acesso a determinados sites (como sites de software antivírus, por exemplo).

Os spywares e os keyloggers podem ser identificados por programas anti-spywares. Porém, algumas destas pragas são tão perigosas que alguns antivírus podem ser preparados para identificá-las, como se fossem vírus. No caso de hijackers, muitas vezes é necessário usar uma ferramenta desenvolvida especialmente para combater aquela praga. Isso porque os hijackers podem se infiltrar no sistema operacional de uma forma que nem antivírus nem anti-spywares conseguem "pegar".

Antivírus

Existe uma variedade enorme de softwares antivírus no mercado. Independente de qual você usa, mantenha-o sempre atualizado. Isso porque surgem vírus novos todos os dias e seu antivírus precisa saber da existência deles para proteger seu sistema operacional. A maioria dos softwares antivírus possuem serviços de atualização automática.
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SLI vs Crossfire



Há muitas pessoas que amam computadores potentes e às vezes até ao extremo como é o caso de muitos overclocker (que é basicamente fazem o equipamento funcionar a velocidade maior do que foram fabricados). Nesta corrida por velocidade, tecnologias que usam dispositivos em paralelo podem ser uma boa para quem quer uma “super máquina” em casa, neste artigo abordarei uma delas, tecnologias que dão velocidade usando duas ou mais placas de vídeos ao mesmo tempo em um mesmo computador.
Entre essas tecnologias que existem no mercado para placa de vídeos temos a SLI pertencente a Nvidia e CrossFire pertencente a ATI e consiste basicamente usar duas ou mais placas de vídeo e suas respectivas capacidade de processamento gráfico e usá-las ao mesmo tempo ou tecnicamente falando, em paralelo, onde teoricamente teríamos um ganho de 100% de processamento sobre qualquer processamento gráfico em relação ao computador que possua apenas uma placa instalada.
Dependo do modo em que estejam configuradas poderá até haver até divisão em partes para cada placa gráfica das imagens que estão sendo exibidas na tela.

Requisitos Básicos:

SLI

Placa mãe ser baseada no chipset NVIDIA, dois (ou mais) slots PCI Express e as placa de vídeo precisa ser baseados no mesmo chip gráfico.

Crossfire

Placa mãe ser baseada no chipset AMD/ATI ou Intel e que suporte o Crossfire, dois (ou mais) slots PCI Express e placas de vídeo da mesma família.

O SLI pode funcionar nos seguintes modos:

• SFR (Split Frame Rendering ou Renderização por Divisão de Quadros), onde cada quadro é dividido em dois e cada metade é enviada para um chip gráfico diferente para ser processado. Este é o modo usado pela configuração SLI usando duas placas de vídeo.
• AFR (Alternate Frame Rendering ou Renderização Alternada de Quadros), onde cada chip gráfico processa um quadro inteiro, mas enquanto um chip gráfico está processando o quadro atual, o outro chip já está renderizando o próximo quadro, portanto quando o primeiro quadro é enviado, o segundo quadro já está renderizado (idealmente) ou praticamente renderizado. Este é o modo usado pelo SLI de três vias.
• AFR de SFR, que é usado no sistema Quad SLI. Aqui dois chips gráficos processam o primeiro quadro no modo SFR enquanto os dois outros chips estão processando o próximo quadro também no modo SFR.
• SLI AA (Anti-Aliasing). Aumentar a qualidade da imagem. Na verdade neste modo o jogo normalmente roda mais lento, mas com uma melhor qualidade de imagem. Enquanto que com uma única placa de vídeo você pode obter tipicamente apenas até os modos anti-aliasing 4x ou 8x, com o SLI este número pode ser elevado para 8x, 16x ou 32x, dependendo do modo SLI.

O CrossFire pode funcionar nos seguintes modos.

• Scissors (Tesoura): Este modo é similar ao modo SFR (Split Frame Rendering ou Renderização por Divisão de Quadros) do SLI, mas como você pode ter duas placas de vídeo diferentes no CrossFire, a placa de vídeo mais rápida terminaria de renderizar sua metade mais rapidamente e teria de esperar pela placa mais lenta terminar seu trabalho para então prosseguir para o próximo quadro. Isto faria a placa de vídeo mais rápida trabalhar na mesma velocidade da placa mais lenta. Para resolver este problema, o CrossFire habilita balanceamento de carga dinâmico, isto é, se uma placa de vídeo rápida estiver conectada com uma placa mais lenta, o sistema não dividirá a tela em duas partes iguais, ele colocará a placa mais rápida para renderizar porções maiores da tela do que a placa mais lenta, fazendo assim com que as renderizações efetuadas pelas duas placas terminem ao mesmo tempo.
• SuperTiling: Neste modo a tela é dividida em várias pequenos quadrados, cada um medindo 32x32 pixels, e cada placa de vídeo é responsável por tratar parte dos quadrados disponíveis. O balanceamento de carga é também usado aqui, portanto a placa de vídeo mais rápida receberá mais quadrados para renderizar do que a placa mais lenta se você estiver usando duas placas de vídeo diferentes.
• Renderização Alternada de Quatros (AFR, Alternate Frame Rendering): Este modo é idêntico ao modo SLI com o mesmo nome, onde enquanto uma placa de vídeo está renderizando o quatro atual a outra placa está renderizando o próximo quadro.
• Super AA: Este modo permite aumentar a qualidade de imagem em vez do desempenho.
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